sábado, 20 de fevereiro de 2010

Notas do livro Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo

Notas do livro Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo de Eric J. Hobsbawn
5° edição. Editora Forense Universitária

1 "Pressuponho um conhecimento elementar da história britânica a partir de 1750... Nomes como os de Peel e Gladstone, pesquisem esses temas por conta própria" (pág.9)

2"Não existem dados relativos à produção de carvão antes de 1854, nem números seguros acerca de desemprego antes de 1921" (pág.11)

3"A Revoluçõ Industrial assinala a mais radical trasnformação da vida humana já registrada em documentos escritos" (pág.13)

4"O ponto de vista defendido neste livro é o de que o relativo declínio da Grã-Bretanha deve-se, em termos gerais, à sua dianteira, mantida por muito tempo, como potência mundial" (pág.14)

5"A Grã-Bretanha sempre teve aberto diante de si um caminho de retirada quando o desafio das outras economias tornou-se demasiado forte, podíamos bater em retirada tanto para o Império como para o Livre Comércio - para nosso monopólio sobre regiões ainda não desenvolvidas, o que por seu turno ajudava a impedir que se industrializassem, e para nossas funções como eixo do comércio, da navegação e das transações financeiras do mundo. Não tinhamos que competir, podíamos fugir" (pág.14)

6"A economia mundial, única e liberal, que teoricamente se autoregulava, mas que na realidade exigia o painel controlador semi-automático da Grã-Bretanha... Após a Revolução Russa de 1917 e a II Guerra... A Grã-Bretanha viu-se afetada de maneira muito mais profunda. Já não era mais essencial ao mundo. Na verdade, no sentido do século XIX, já não existia um mundo ao qual ser essencial" (pág.15)

7" A Grã-Bretanha ainda em 1960 era a terceira força industrial do mundo"

Notas Extras: 1"É preciso conhecer a Revolução Puritana de 1640; a Revolução Gloriosa de 1688 e a Declaração de Direitos a (bill of rights) de 1689"

8"O radicalismo com que as instituições políticas e sociais formais de um país se transformam durante o processo de sua conversão num Estado Industrial e capitalista depende de 3 fatores: A flexibilidade, capacidade de adaptação e resistência das velhas instituições; urgência da necessidade de transformação; e os riscos inerentes às grandes revoluções" (pág. 16)