O passo decisivo que leva do uso de sinais e pantominas ao uso de palavras, isto é, de símbolo, não poderia ser descrito de maneira mais notável.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Helen Keller
O passo decisivo que leva do uso de sinais e pantominas ao uso de palavras, isto é, de símbolo, não poderia ser descrito de maneira mais notável.
Texto de Carlos Rodrigues Brandão
Carlos Rodrigues Brandão
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Rio De Janeiro
ZONA SUL
Av. Atlântica nos anos 60 ainda sem ampliação
CENTRO
Av. Nilo Peçanha em5 de junho de 1940
Igreja da Candelária e Av. Presidente Vargas na década de 50
Av. Central hoje Av. Rio Branco com o então Morro do Castelo ainda em pé do lado esquerdo
BONDES E ETC....
Estação de Bonde 1892
Bonde do Arpoador foto de Marc Ferrez
Linha de ônibus estrada de ferro Leblon n° 12, o popular camões, nos anos 50
Bonde da Rua do Catete
Ônibus em Copacabana, via túnel novo, 1931
O Bonde do Catumby no carnaval, escrito assim mesmo com y
O Bonde 172 de Ipanema
Um bonde e um Camões na Av. Nossa Senhora de Copacabana
Sem qualquer identificação
O Bonde 56 Alegria, a foto mais especial pra mim
segunda-feira, 6 de julho de 2009
O Auto Retrato de Edward Hooper
Ao completar sua educação formal Hooper fez três viagens pela Europa para estudar a cena emergente da arte européia, mas diferente de muito dos seus contemporâneos que imitavam as experiências abstratas do cubismo, o idealismo dos pintores realistas ressonou com Hooper. Ele logo projetou os reflexos da influência realista.
Enquanto trabalhou por vários anos como artista comercial, Hooper continuou pintando. Em 1925 ele produziu casa ao lado da ferrovia.
Hooper continuou pintando na sua velhice, dividindo seu tempo entre Nova York e Truro em Massachusetts, ele morreu em 1967 no seu estúdio próximo ao Washington Square Park, na cidade de Nova York, sua esposa a pintora Josephine Nivision morreu dez anos depois, ela doou o seu trabalho para Whitney Museum Of America Art, outros trabalhos importantes de Hooper estão no Museus de Arte Moderna De Nova York, no The Des Moines Art Center e no Instituto de Arte de Chicago
FONTES
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Edward_Hopper
http://www.hopper.com.br/
“Penso, logo existo”
"Penso, logo existo"
René Descartes
A célebre e famosa frase do filósofo Frances do séc. XIV traz na sua simplicidade a base de todo o pensamento racional, apesar de Descartes ter incluído no seu Discurso Sobre o Método a prova de que Deus existe até mesmo o mais crente estudioso concorda que a defesa do argumento da existência de Deus no Discurso Sobre o Método de Descartes é a base mais fraca do seu argumento, chegando logicamente a conclusão de que a inclusão desse tomo na obra foi algo impelido pela Santa Madre Igreja.
Agora pensando sobre a frase, chegamos ao pensamento sobre o pensamento. Afinal o pensar existe?
Pergunto? O pensamento é algo real ? Para tanto ter-se-ia antes que se chegar a conclusão do que é o Real.
Portanto o meu discurso racional parte do princípio da existência de dois tipos de realidade. A Macro-realidade e a Multi-realidade.
Mas a frente voltarei a falar sobre essa divisão, primeiro voltando ao pensamento, partiremos do princípio de que o pensamento é algo real, não material, porém real, a gravidade e o eletromagnetismo também não são materiais, e no entanto são forças reais. Partindo então da conclusão de que o pensamento é real, passamos ao segundo passo, com a pergunta o que é então o pensamento? já que ele é real, a Percepção é a primeira base e pilar do pensamento, pois se não há percepção não há o que pensar.
Então pensemos sobre a percepção humana, a percepção é limitada aos seus sentidos, visão, tato, olfato, paladar, audição, logo sendo estes meios muitos parcos de percepção surge dentro do pensamento o complemento final e segundo pilar importante, a Imaginação.
Ou seja, tudo aquilo do real que não pode ser percebido pelo homem é imaginado, ou seja limitado pela percepção, um homem não pode saber o que se passa a 40 km de distância dele, porém se for a ele fornecido informações sobre o que acontece a essa distância, baseado no acumulo de informações que esse ser humano possuí, acumulo de informações essas que no passado lhe foram transmitidas dentro do seu poder sensorial, pois bem, baseado nessas informações um ser humano consegue imaginar o que se passa a essa distância, mas isso não torna o que ele imaginou real.
Porém da mesma forma o homem é capaz de imaginar e tornar real, pois se um pintor imagina um quadro ele o pinta e o faz real, a minha pergunta é a seguinte, se o pensamento é real então no momento em que o pintor imaginou o quadro ele já era real, só não materializado, porém já existia na realidade.
Agora eu vou falar sobre a realidade, o que eu chamo de macro-realidade é o real fora da percepção humana, vejamos, o universo é real, pois se ele já existia antes do ser humano, ele surgiu antes da percepção, pois o nascimento da percepção se dá com a chegada do ser humano, então macro-realidade é o todo real percebido e não percebido pelo ser humano.
Agora a Multi-realidade, a multi-realidade é o real dentro do pensamento assim como o quadro, ele existe na multi-realidade do pintor e quando materializado passa a existir dentro da macro-realidade, e possivelmente dentro da multi-realidade de todos aqueles que o verem, logo o quadro passa a existir dentro da macro-realidade, mas se eu não fico sabendo da existência desse quadro, ele então não existe dentro da minha multi-realidade, apesar de já existir dentro da macro e da multi do pintor.
Sendo assim eu coloco a divisão do pensamento entre percepção e imaginação
E a divisão da realidade entre macro-realidade e multi-realidade.
Assim nasceu Deus como a percepção não o alcançava, chegou-se a ele então pelo meio que resta a imaginação, mas assim como o homem que a 40 km de distância de casa consegue imaginar o que se passa lá na sua casa, o ser humano imagina seu Deus, mas assim como a imaginação do homem longe de casa não acerta o que lá se passa, também para ser humano não se pode afirmar que Deus seja Real.
Quer dizer Deus é Multi-real e não Macro-real
Falto acrescentar aqui aquilo que estive pensando sobre o instinto o instinto é algo inerente a todos os seres vivos mais o que é de fato o instinto. O instinto está ligado a perceção
Procurar o macaco nu ?????????????
Instinto é uma palavra usada para descrever disposições inatas em relação a ações particulares. Instintos geralmente são padrões herdados de respostas ou reações a certos tipos de situações ou características de determinadas espécies. Em humanos, eles são mais facilmente observados em respostas a emoções. Instintos geralmente servem para pôr em funcionamento mecanismos que evocam um organismo para agir. As ações particulares executadas podem ser influenciadas pelo aprendizado, ambientes e princípios naturais. Geralmente, instinto não é usado para descrever uma condição existente ou status quo.
Exemplos podem ser observados no comportamento de animais, que executam várias atividades (às vezes complexas) que não são baseadas com base em experiências anteriores (tal como reprodução e se alimentando de insetos). Outros exemplos incluem luta de animais, comportamento animal em relação ao galanteio e funções internas de fuga.
Alguns sócio-biólogos e etólogos têm tentado compreender o comportamento social humano e animal em termos de instinto. Psicanalistas afirmaram que o instinto se refere a forças motivacionais humanas (como sexo e agressão). Esse uso do termo foi sumariamente descartado. As forças motivacionais entre humanos são agora de uma forma geral referidas como impulso instintivo.